O símbolo da Academia Peregrina de Letras foi idealizado e criado pelo ilustrador, desenhista, escritor e peregrino Júlio Sander, ele próprio um Acadêmico. Um livro aberto exibe um caminho desenhado por um cajado/lápis, demonstrando a interação existente entre a caminhada e a literatura. Essa interação é representada também pela pegada de uma bota no Sol do amanhecer de um novo dia, no dia que surge da transformação do peregrino através da literatura e/ou da caminhada, elementos de transformação. Pegada que segue a seta, como bem convém numa caminhada! As iniciais em letras rústicas simbolizam o trabalho manual, individual, pessoal, como um livro, como uma caminhada! Os tons suaves das cores utilizadas contrastam fortemente com a ideia do esforço exigido numa caminhada, reforçando a ideia de que a Academia está começando e que deverá amadurecer. A concepção toda guarda ainda o frescor da juventude do neto do autor, o jovem Augusto, que colaborou decisivamente com a sua elaboração.